sexta-feira

Dia do/a amigo/a!

No dia do/a amigo/a vamos rir para não chorar!  KKKkk  kkk kK KK
Compartilho video engraçado com amigos/as professorete!  Vejam:





segunda-feira

Aprenda LIBRAS!



APRENDA LIBRAS DE GRAÇA!
As inscrições vão até o dia 21 de julho e podem ser feitas pelo e-mail: amigosbcor@gmail.com. As vagas são limitadas e serão preenchidas de acordo com a ordem de confirmação das inscrições.
 Enviem para o e-mail: amigosbcor@gmail.com

- Nome completo
- Endereço
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- Turma pretendida


Turma A – Terças-feiras: 19h às 21h;
Turma B - Sábados: 9h às 12h;
Turma C - Sábados: 13h30min às 16h30min;
Turma D Avançada - Sábados: 13:30 às 16:30


domingo

TRISTEZA e revolta: remoções iniciam o processo de encerramento de atividades no IASERJ

(Fonte: Jornal o Globo)

RIO — Policiais militares do Batalhão de Choque acompanham, desde a noite de sábado, a transferência de pacientes internados no Hospital Central do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (Iaserj) da unidade da Avenida Henrique Valadares, no Centro do Rio. A ocupação da entrada do hospital pela PM começou por volta das 21h. Segundo informações da presidente da Associação de Funcionários e Amigos do Iaserj, Cristina Maria Machado, os PMs estavam dando apoio à operação para esvaziar o hospital, que será desativado. A desocupação estava marcada para começar a partir do primeiro minuto de domingo. No entanto, foi adiantada em uma hora. Catorze ambulâncias ficaram estacionadas no interior da unidade à espera dos pacientes internados. Três caminhões-baú, usados normalmente para mudanças, também ficaram parados na frente do hospital. Funcionários do Iaserj e parentes de pacientes fizeram protestos na frente da unidade
As remoções iniciam o processo de encerramento de atividades da unidade, cujo o terreno foi cedido pelo Estado ao governo federal. A área que hoje abriga do Hospital Central do Iaserj será utilizada para a ampliação do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Segundo a assessoria da Secretaria de Estado de Saúde, até as 3h deste domingo, 21 dos 30 internos já haviam sido removidos para outras unidades.
Entre os pacientes removidos até a madrugada deste domingo, 12 foram transferidos para leitos de UTI no Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Outros nove pacientes que estavam em enfermarias do Iaserj foram levados para os hospitais Eduardo Rabello, em Campo Grande; Albert Schweitzer, em Realengo; Carlos Chagas, em Marechal Hermes; e São Francisco de Assis, no Centro. Nove pacientes ainda permanecem no Iaserj, sendo oito em enfermarias e um na UTI. Segundo a secretaria de Saúde, uma junta médica avaliou cada paciente, antes de liberar as transferências.
— Estão tratando os pacientes como indigentes, e os parentes como criminosos. Ninguém aqui é bandido para mandarem uma tropa de choque da polícia. Isso é uma vergonha. Meu marido está internado há um mês por causa de um AVC. Estão transferindo ele no meio da noite, não consigo entrar no hospital para ter informações — reclamava Luciana Ferraz, mulher de um paciente internado numa das enfermarias do Iaserj.
Na sexta-feira, o governo estadual conseguiu derrubar na Justiça uma liminar que impedia a retirada de pacientes do Iaserj e a desativação do hospital. A decisão foi da juíza Simone Lopes da Costa, para quem o estado demonstrou possuir planejamento adequado e eficaz para realização da transferência e remoção dos pacientes. A juíza autorizou também o uso da força policial se não fosse possível cumprir a decisão de outra maneira.
Segundo Cristina Machado, o número de internos no Iaserj seria maior: 52. Médica da unidade há 25 anos, ela demonstrava preocupação com duas pacientes sociais, que não têm família e seriam levadas para o Hospital Eduardo Rebelo.
— Elas moram aqui no hospital. Uma tem Síndrome de Down e a outra paralisia cerebral . Elas foram acordadas no meio da madrugada. Serão levadas de maneira inadequada. Estou me sentindo derrotada de ver isso tudo acontecer. O que estão fazendo é cruel e desumano.
A médica também citou o caso de um homem internado após sofrer infarto seguido de um acidente vascular cerebral (AVC). Segundo Cristina, ele estaria numa situação tão critica que poderia até morrer caso saísse do Iaserj. Ela questionou o fato de a mobilização policial ter começado na noite de sábado, já que a decisão judicial para esvaziar o hospital passaria a valer somente a partir do primeiro minuto de domingo.
— Nós fomos pegos de surpresa pois tínhamos marcado uma manifestação contra o fechamento do hospital para este domingo, às 10 horas — disse.
Por volta das 22h40m, o trânsito no quarteirão entre a Praça da Cruz Vermelha e a Rua Tenente Possolo foi bloqueado por homens do Batalhão de Choque. Não houve confronto com os manifestantes que permaneceram em frente ao hospital durante a madrugada e gritavam muito a cada ambulância que chegava e saía para remover pacientes.
O fechamento foi acompanhado pelo deputado estadual Paulo Ramos (PDT) e a vereadora Sonia Rabello de Castro (PV). Segundo a vereadora, o hospital não deveria ser fechado tão rapidamente.
— No meu entendimento a liminar é para dar inicio a um processo de fechamento, e não concluir todo o processo em poucas horas — disse a vereadora, que orientou sua assessoria jurídica a buscar fundamentos para tentar obter uma liminar no plantão do Tribunal de Justiça nas próximas horas, para interromper o processo.
O diretor do hospital do Iaserj, Pedro Cirilo, disse que não havia sido informado das remoções e afirmou que pedirá exoneração do cargo.
— Não fui comunicado de nenhuma transferência de paciente, fui surpreendido. As remoções estão sendo realizadas de forma irresponsável. Não me respeitaram como profissional. Não concordo com o que está sendo feito, estou pedindo minha exoneração.
A secretaria estadual de Saúde divulgou nota informando que nenhum serviço do Iaserj será fechado ou interrompido. Segundo o órgão, a cessão do terreno ao Instituto Nacional de Câncer foi feita pelo Governo do Estado em 2008 e, desde então, o cronograma de migração do serviço vem sendo discutido entre governos federal e estadual, servidores, associações de pacientes e de moradores do entorno da unidade.
De acordo com a secretaria, atualmente o Iaserj possui serviços de ambulatório, 12 leitos de UTI e 18 leitos de enfermaria. O hospital atende uma média de 1.200 pacientes por mês. Os leitos de UTI serão transferidos para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, que ganhou 24 novos leitos. As obras de adaptação no Iaserj Maracanã foram concluídas e a unidade oferecerá o serviços de ambulatório e pronto-atendimento exclusivo para servidores do estado. O Instituto Estadual de Infectologia São Sebastião, que também funciona dentro do Iaserj, será transferido para o Hospital dos Servidores, onde formará, com o serviço lá existente, um grande centro de infectologia para atender todo o estado.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/pms-do-batalhao-de-choque-acompanham-transferencia-de-pacientes-do-iaserj-5480186#ixzz20gvgJQp6.

quinta-feira

Cinco cidades da Baixada têm mais de 50% da população

Cinco cidades da Baixada têm mais de 50% da população analfabeta, apontam números do IBGE
Dados do Censo 2010, do IBGE, revelam uma triste realidade na Baixada Fluminense: em cinco cidades, mais de 50% da população com mais de 10 anos é analfabeta. Japeri lidera o índice: possui 58,33% da população acima de 10 anos sem instrução ou com nível fundamental incompleto no município. Guapimirim, Queimados, Belford Roxo e Magé são outras cidades na ponta do ranking. A que está em melhor situação é Nilópolis, com índice de 35,19% .

Dois quilômetros e 30 minutos de caminhada. O percurso diário é feito pela dona de casa Valeriana Lopes dos Santos, de 32 anos, toda vez que vai levar ou buscar os filhos Lenon, de 7 anos, e Kaio, de 10, na escola municipal do bairro Delamare, em Japeri. Valeriana não quer para os filhos o futuro que teve: ela interrompeu os estudos aos 15 anos.

- Estudei até a quarta série porque casei. A vida de dona de casa não ia me deixar tempo para estudar.

Valeriana vive ainda com outros dois filhos e com o marido, servente de obras desempregado, numa casa no bairro Belo Horizonte.

- Os mais velhos, de 12 e 15, já vão sozinhos à escola. Mas antes eu levava. Não quero que parem de estudar para que eles não passem o que eu passei. Tudo na vida é o estudo. É importante.

Para ela, a distância é o motivo da evasão escolar.

- Acho que as pessoas param porque a escola é longe. Tudo é longe.

Lucineia Rocha, moradora de Japeri, parou de estudar há 29 anos e só sabe escrever o próprio nome Foto: Cléber Júnior/ Extra
Políticas de educação são urgentes

Para o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira, a melhor estratégia para evitar números altos de população sem instrução é o combate à evasão escolar.

- O que deve assustar não é o que está fora da escola, mas quem está dentro. A preocupação é manter crianças e jovens o maior tempo possível numa escola boa.

Bertha do Valle, professora da Faculdade de Educação da Uerj, diz que as políticas de Educação são urgentes.

- Tem muita coisa a ser feita. O que não justifica é o índice altíssimo de analfabetismo. As políticas municipais têm que ser revistas.

Em nota, a Prefeitura de Japeri informou que identifica esses dados e que tem realizado ações como controle diário da frequência dos alunos. Já o secretário de Belford Roxo, Hélio Ricardo Porto, anunciou para o segundo semestre o Programa Nacional de Erradicação do Analfabetismo, que deverá atender 3.750 pessoas. Magé e Queimados também informaram que preveem políticas contra o analfabetismo. Leia abaixo todas as notas na íntegra. A secretaria de Educação de Guapimirim não foi não foi localizada.

Embora tenha reduzido em quase 30 pontos percentuais o total de pessoas nesse grupo, Japeri lidera a estatística desde o Censo de 2000, quando chegou a ter 89,55% da população nessa situação. A diarista Lucineia da Rocha, de 41 anos, que mora com os dois filhos e três netos, também interrompeu os estudos, mas foi há 29 anos. Ela não chegou a cursar sequer um ano numa escola particular, da qual nem se recorda.

- Com a morte da minha mãe, não tinha quem pagasse. Não estudei mais.

Só os netos de Lucineia estudam. Uma das filhas, de 24 anos, interrompeu os estudos na 8ª série, com 16. Já a outra, de 19, parou aos 15 anos.

- Eu só sei escrever o meu nome. Entrei na escola com 12 anos e saí logo depois. Quando vou lá para baixo (Centro do Rio) trabalhar, fico perdida. Sempre vou de carona com um sobrinho meu - lamenta a diarista.

Nota da prefeitura de Queimados

O município de Queimados realiza, desde 2008, o Programa Brasil Alfabetizado (PBA), em parceria com o MEC, voltado para a alfabetização de jovens, adultos e idosos. O programa é uma porta de acesso à cidadania e o despertar do interesse pela elevação da escolaridade bem como visa diminuir os índices de analfabetismo em nosso município. O Brasil Alfabetizado é desenvolvido em todo município com o atendimento prioritário as áreas de maior incidência de analfabetos, nos horários noturno e diurno. A Secretaria Municipal de Educação já realiza estudos para ampliação deste atendimento possibilitando mais oportunidade de acesso ao ensino. Desde o início do programa o município de Queimados, através da Secretaria Municipal de Educação formou 1.630 alunos com o programa.

O município de Queimados também realiza, desde 2000, o atendimento com a Educação de Jovens Adultos. O atendimento que o município oferece nesta modalidade de ensino contempla todos os anos de escolaridade do Ensino Fundamental no atendimento a jovens a partir de 15 anos completos, adultos e idosos no horário noturno. A Secretaria Municipal de Educação também realiza estudos e planejamento para ampliação deste atendimento, com meta de também oferecer este atendimento no diurno, possibilitando mais oportunidade de acesso de escolaridade aos nossos munícipes. Este ano a Secretaria Municipal de Educação atende 1.300 alunos na Educação de Jovens Adultos.

Nota da prefeitura de Japeri

A Prefeitura de Japeri, através da Secretaria de Educação e Cultura informa,

Japeri identifica esses dados e reconhece que se trata de um processo histórico de exclusão social, e a isto está associado algumas mazelas provenientes deste processo,que precisa ser revertido com ações de curto e longo prazo.

A SEMEC com os programas e recursos enviados pelo Governo Federal, procura extrair o máximo de proveito desses investimentos priorizando a Educação Continuada dos Profissionais de Educação.

O principal objetivo das formações é refletir sobre as mudanças necessárias e imprescindíveis para garantir a aprendizagem do aluno e a sua permanência na escola.

Esta permanência se dá através do controle diário da frequência, parceria com a Secretaria de Assistência Social no atendimento prioritário aos alunos da Rede Municipal, no PETI ( Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), entre outros.

Somente no ano de 2012, os professores e profissionais da Educação de todos os segmentos já participaram de diversos cursos entre eles: Dificuldade de Aprendizagem, Métodos de Avaliação, Construção de Gêneros Textuais e Aprendizagem Significativa.

A Secretaria Municipal de Educação, acompanha os índices através dos indicadores oficiais do governo federal e estes serviram de base para os projetos implementados na Rede.Inclusive foi através dos indicadores do IBGE que elaboramos o Projeto Político Pedagógico e as metas de curto, médio e longo prazo no fortalecimento da alfabetização no município.

Como meta de curto prazo temos investido no acompanhamento in loco das turmas com baixo rendimento, realizando ações de intervenção imediata de formação com os professores, com oficinas práticas nas próprias escolas.

Outra ação de curto prazo desenvolvida são os projetos de Leitura elaborados pelas unidades escolares, o compromisso da leitura diária,até mesmo para os bebês que frequentam as creches além da oferta de EJA diurno para aumentar a possibilidade de acesso ao ensino .

As metas de médio alcance são o investimento em formações onde direcionamos os temas conforme as análises realizadas constantemente pelo Departamento Pedagógico. Um exemplo disso, foi a analise dos indicadores do IBGE de uma quantidade expressiva de negros e pardos no município. Baseados nestes dados, elaboramos através do Núcleo Étnico, um programa de Vídeo debates, “Nas Asas da Igualdade”onde profissionais da Secretaria de Educação, capacitados na área, desenvolvem com os alunos de segundo segmento discussões sobre racismo e preconceito.

Outro exemplo de conectividade da Secretaria com a realidade é que com a advento da Rio Mais Vinte e com a crescente preocupação ecológica, a Secretaria de Educação em parceria com a UERJ, está capacitando profissionais para trabalhar a implementação da Agenda 21 Escolar e também elabora projetos de Educação Ambiental e Agrícola onde uma das ações a ser implementada é o reflorestamento da mata ciliar do Rio Guandú próxima às escolas municipais.

Outra meta de médio prazo no fortalecimento das ações de Alfabetização que estabelecemos é o Projeto de Leitura, que a Secretaria de Educação realiza com estagiários da Rede Estadual, visitando as escolas e promovendo a leitura deleite através da contação de histórias.

De longo prazo temos a futura adesão ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa que inclui além das formações, apoio técnico e financeiro do MEC, uma bolsa para orientadores de estudo e professores alfabetizadores nos termos da lei 11.273/2006.

Nota Prefeitura de Magé

A Secretaria de Educação nos informou que tem se informado e acompanha os índices divulgados e que envolvem a situação do município. Como a nova gestão assumiu a área em agosto, teve que seguirbo planejamento pré estabelecido para este ano e válido até o mês de agosto/setembro.

Sendo assim, o órgão já estse mobilizando para a realização do planejamento educional para ser implantado em Magé no próximo ano e que já prevê a inclusão de políticas voltadas para o problema do analfabetismo.

Nota Secretaria estadual de Educação

Segundo a LDB, a oferta da alfabetização, bem como da Educação Infantil, é de responsabilidade dos municípios. A rede municipal de Japeri, por exemplo, atende 8.379 alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Neste ano, a Secretaria de Estado de Educação não oferece mais essa etapa de escolaridade no município. As unidades escolares desse segmento já foram municipalizadas em 2011. No entanto, a Seeduc está atenta aos índices divulgados e tem trabalhado no sentido de acompanhar, incentivar e fortalecer políticas de promoção e universalização do ensino na Educação Básica. Nesse sentido, o Governo do Estado, por meio da Seeduc, vai aderir ao Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa, do Ministério da Educação, que tem como objetivo a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o 3º ano do Ensino Fundamental, de todas as crianças das escolas municipais e estaduais urbanas. O Estado deverá fomentar, coordenar e operacionalizar a adesão dos municípios, entre outras atribuições. Além disso, acompanhará o trabalho nas redes municipais. A proposta contempla ações de incentivo à leitura de literatura infantil, formação continuada dos professores de educação infantil e dos primeiros anos do ensino fundamental, acompanhamento pedagógico em salas de aula e estratégias para promover a participação das famílias em projetos de leitura. A formação continuada será presencial, ofertada para todos os docentes das classes de alfabetização, no período de 2013/2014, com apoio das Universidades responsáveis pelo PROLETRAMENTO.Paralelamente, Secretaria de Estado de Educação participa do Programa Brasil Alfabetizado, atuando, em 2012, em unidades prisionais, quilombos e aldeias indígenas. Ao todo, são 921 alunos atendidos em 9 municípios neste ano (Prisional: Rio de Janeiro, Niterói, Itaperuna, Japeri, Magé, Volta Redonda e Campos dos Goytacazes / Quilombo: Campos dos Goytacazes / Indígena: Paraty e Angra dos Reis). A duração é de 8 meses de estudos. Na Baixada Fluminense, são 13 turmas em Japeri, e cinco turmas em Magé, com cerca de 15 alunos cada.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/cinco-cidades-da-baixada-tem-mais-de-50-da-populacao-analfabeta-apontam-numeros-do-ibge-5443703.html#ixzz20Mvpueybhttp://extra.globo.com/noticias/rio/baixada-fluminense/cinco-cidades-da-baixada-tem-mais-de-50-da-populacao-analfabeta-apontam-numeros-do-ibge-5443703.html

domingo

Ciclo de palestras sobre as escolas de samba do Rio de Janeiro

Sábados de Samba & CarnavalEncontros com pesquisadores acadêmicos e personagens do universo do samba para uma reflexão acerca de processos centrais da história das agremiações carnavalescas do Rio de Janeiro. Sempre aos sábados
De 11 de agosto a 1º de setembro de 2012
No auditório do Colégio João Luís – FAETEC
Rua Luís de Lima, 272, Centro, Nova Iguaçu – RJ. Próximo da Via Light e da Vila Olímpica.



Dia 11 de agosto

• A tradição musical do negro e a formação do samba carioca (08:00-10:00)

Palestrantes: Luiz Anselmo (professor de História e mestre pelo
PPGH-UFF)
Sérgio Fonseca (professor de Língua Portuguesa, escritor, poeta e
lestrista do samba)
• O surgimento das escolas de samba e os desfiles
carnavalescos nos anos 30 (10:30-12:30)
Palestrante: Gabriel
Turano (professor de História e mestre pelo PPGARTE-UERJ)

Dias 18 de agosto

•As escolas de samba e a vida das populações suburbanas (08:00-10:00)

Palestrante: Fábio Pavão (antropólogo e doutor pelo
PPGA-UFF)
 •Samba e
manifestações carnavalescas na Baixada Fluminense (10:30-12:30)
Palestrante:
Serginho Cara Preta (militante do samba e ativista de movimentos culturais da Baixada)



Dia 25 de agosto

• A produção musical de compositores de escolas de samba (08:00-10:00)

Palestrantes: Sérgio Fonseca

Wilson Bombeiro (compositor da Beija-Flor de Nilópolis)

Edeor
de Paula (compositor da Em Cima da Hora)
• A patronagem do jogo do bicho (10:30-12:30)

Palestrante: Luiz Anselmo



01 de setembro

•A figura do
carnavalesco e a confecção dos desfiles (08:00-10:00)
Palestrante: Ricardo
Barbieri (antropólogo e doutorando no PPGSA-IFCS-UFRJ)
•A performance das escolas de samba em desfile (10:30-12:30)

Palestrante: Marcelo Mello (jornalista d’O Globo, membro do júri do Estandarte de Ouro e mestre pelo
PPGCOM-UFF)


Público alvo:

Professores e estudantes que desejam aprofundar conhecimentos sobre a cultura do samba carioca.

Sambistas interessados em
compartilhar experiências e debater problemas relativos à organização das agremiações e do espetáculo carnavalesco.

Inscrições:

Pelo e-
mail luizanselmo80@gmail.com enviando nome completo, profissão, endereço, telefone e e-mail
Pelo telefone 2693-2089, com Luiz Anselmo, de segunda à quarta-feira, de 18:00 às 21:00.

Taxa de
participação:R$ 50,00 (referentes ao conjunto das oito palestras), em espécie, no primeiro dia do evento e no local de realização.
Importante: Certificados serão conferidos pela
participação em atividade cultural promovida na unidade escolar da FAETEC, mas somente para aqueles inscritos com 75% de frequência ao final do evento.

Coordenação: Luiz Anselmo e Sérgio Fonseca.