terça-feira

Concurso IFRJ 2013


O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), lançou edital de n. 59/2013 com normas do concurso público que busca preencher 102 vagas em cargo de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do quadro permanente do IFRJ, para lotação nos 
campus de Arraial do Cabo, Duque de Caxias, Nilópolis, Paracambi, Engenheiro Paulo de Frontin, Nilo Peçanha, Realengo, Rio de Janeiro, São Gonçalo e Volta Redonda.



Funções exigem no mínimo graduação na área de atuação, além de titulação em outros níveis, para algumas áreas, e salários variam entre R$ 3.594,57 e R$ 8.049,77, dependendo da títulação do candidato aprovado e empossado.

A taxa de inscrição é de R$ 110,00, devendo ser paga em qualquer agência do Banco do Brasil, através da Guia do Recolhimento da União - GRU, disponível no endereço eletrônico:

https://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp

A inscrição deverá ser efetuada pelo próprio candidato ou por seu representante legal, no período de 02 de setembro a 16 de outubro de 2013, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, das 10 às 17 horas, nos campus para qual o candidato deseja concorrer em postos que funcionarão nos seguintes endereços:

-Campus Arraial do Cabo: Rua José Pinto de Macedo s/nº, Prainha, Arraial do Cabo, RJ;
-Campus Engenheiro Paulo de Frontin. Avenida Maria Luiza, s/nº Sacra Família do Tinguá, Engenheiro Paulo de Frontin, RJ;
-Campus Duque de Caxias: Avenida República do Paraguai, nº120, Sarapuí, Duque de Caxias, RJ;
-Campus Nilo Peçanha - Pinheiral: Rua José Breves, nº 550, Centro, Pinheiral, RJ;
-Campus Nilópolis: Rua Lúcio Tavares, nº 1045, Nova Cidade, Nilópolis, RJ;
-Campus Paracambi: Rua Sebastião Lacerda, s/nº, Centro, Paracambi, RJ;
-Campus Realengo: Rua Professor Carlos Wenceslau (antiga Oliveira Braga), 343, Realengo, RJ;
-Campus Rio de Janeiro: Rua Senador Furtado, nº 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro, RJ;
-Campus São Gonçalo: Rua Dr. José Augusto Pereira dos Santos, s/nº, Neves, São Gonçalo, RJ;
-Campus Volta Redonda: Rua Antonio Barreiros, nº 212, Nossa Senhora das Graças, Volta Redonda, RJ (entre o Clube Náutico e o Estádio da Cidadania).

Vagas abertas IFRJ

Campus Arraial do Cabo - Física (1), Química (1) e Sociologia (1).
Campus Duque de Caxias - Química Geral/Inorgânica (2), Educação Física (1), Química Orgânica (1), Química Geral/Ensino (1), Biologia Geral (1), Petróleo e Gás (1), Química Analítica Qualitativa e Quantitativa (1), Língua Portuguesa/Literatura (1), Segurança no Trabalho (1) e Físico-Química (1).

Campus Nilópolis - Estatística (1), História (1), Administração da Produção (1), Educação em Ciências (2), Filosofia (1), Química Analítica Qualitativa e Quantitativa (1), Química Geral e Inorgânica (1), Química Geral e Ensino de Química (1), Química Orgânica (1), Físico-química (1), Geometria Euclidiana, Geometria Analítica e Matemática Básica (1), Informática (2), Instrumentação e Automação Industrial (1) e Gestão Ambiental e Ecologia (1).

Campus Paracambi - Ciências Biológicas (1), Química (3), Física (1), Matemática (3), Filosofia (1), Sociologia (1), Língua Portuguesa (1) e Eletrotécnica/Laboratório de Eletricidade e de Medidas Elétricas (1).

Campus Engenheiro Paulo de Frontin - Informática, Jogos Digitais e Gestão (1), Informática, Jogos Digitais e Programação (1) e Informática, Jogos Digitais e Design (1).

Campus Nilo Peçanha - Administração (1), Educação Física (2), Engenharia Rural (1), Filosofia (1), Física (1), História (1), Inglês (1), Língua Portuguesa (1), Produção Animal (1), Produção de Alimentos (1), Química (1), Saúde da Família (1) e Sociologia (1).

Campus Realengo - Terapia Ocupacional (8), Fisioterapia Cardiopulmonar Pediátrica (1), Fisioterapia em Cardiologia (1), Fisioterapia em Terapia Intensiva (2), Fisioterapia em Saúde Coletiva (1) e Química Orgânica (1).

Campus Rio de Janeiro - Física Geral e Experimental (1), Ciência e Tecnologia de Alimentos (1), Microbiologia Clínica (1), Química Analitica Ambiental (1), Química (1), Desenho Técnico, Manutenção Industrial e Instrumentação Industrial (1), Meio Ambiente (1), Tratamento e Gerenciamento de Resíduos e Processos Industriais (1), Gestão da Qualidade (1), Direito Ambiental (1), Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências (1), Farmacotécnica (1), Anatomia, Fisiologia e Bioquímica (1), Bioquímica (1), Estatística e Matemática (1), Evolução e Genética (1), Cultura de Células Animais e Biologia Celular (1), Zoologia, Ecologia e Biologia (1) e Sociologia (1).

Campus São Gonçalo - Físico-Química (1) e Física (1).

Campus Volta Redonda - Matemática Básica, Superior e Estatística (1), Matemática Básica, Superior e Matemática Aplicada (2), Física e Ensino de Física (2), Física Básica (2), Filosofia e Filosofia da Ciência (1), Sociologia e Sociologia da Ciência (1) e Química Geral e Aplicada; Metrologia Básica (1).
Provas

Os candidatos inscritos serão avaliados mediante aplicação de provas escritas, de desempenho didático, além de provas de títulos. A prova escrita será realizada no dia 03 de novembro de 2013, em local e horários a serem divulgados a partir de 30 de outubro de 2013, após às 16 horas no site www.ifrj.edu.br.

As notas da prova escrita serão divulgadas no site citado acima no dia 18 de novembro de 2013, após às 16 horas.

Concurso terá validade por até um ano, prorrogável por igual período, contado a partir da data de publicação e homologação do resultado final no Diário Oficial da União.


domingo

Encontro Estadual “MINISTÉRIO PÚBLICO E CONTROLE SOCIAL NA EDUCAÇÃO

PROGRAMAÇÃO

Local: Auditório do Edifício Sede do Ministério Público. Av. Marechal Câmara, 370, 9º andar, Centro, Rio de janeiro/RJ
Informações adicionais: (21) 2550-9060 ou 2550-9059

Inscrições gratuitas: ceaf.eventos@mprj.mp.br
Data do evento: 06/09/2013

08h30 – Recepção dos inscritos – credenciamento e inscrições para as oficinas
09h – Solenidade de abertura
09h30 – Palestra: “Situação do Rio de Janeiro frente ao 2º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio: Educação Básica de Qualidade para Todos” – Odilon Faccio – Secretário Executivo Adjunto do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
10h – Palestra: “Orçamento da Educação” – Profa. Cláudia Cruz – Representante estadual da Campanha Nacional pelo Direito à Educação no Paraná e membro do Conselho Estadual de Educação do Paraná
10h40 – Palestra: “Participação da Sociedade Civil nos Conselhos da área Educacional” – Alejandra Velasco – Gerente da área Técnica do Movimento Todos pela Educação
11h15 - Palestra: “Conselhos Escolares” – Profa. Silma Cleris – Coordenadora do Grupo de Articulação e Fortalecimento dos Conselhos Escolares do Estado do Rio de Janeiro – GAFCE/RJ
11h45 – Palestra – “Conselhos Municipais de Educação” – Profa.
Nelma Rago – Coordenadora Estadual da União Nacional dos Conselhos
Municipais de Educação-UNCME/RJ
12h15 – Palestra: “Conselhos do FUNDEB e de Alimentação
Escolar” – Dra. Carla Arêde – Analista de Finanças e Controle da
Controladoria-Geral da União Regional Rio de Janeiro - Compõe a equipe
do Núcleo de Ações de Prevenção, área responsável pelo fomento e
disseminação do Controle Social no estado.

13H-14H15 – ALMOÇO

14h30 às 16h30 – Oficinas

Grupo 1) Orçamento da Educação – Profa. Cláudia Cruz -
Representante estadual da Campanha Nacional pelo Direito à Educação no
Paraná e membro do Conselho Estadual de Educação do Paraná
Grupo 2) Funcionamento dos Conselhos Escolares – Profa. Silma
Cleris - Coordenadora do Grupo de Articulação e Fortalecimento dos
Conselhos Escolares do Estado do Rio de Janeiro – GAFCE/RJ
Grupo 3) Funcionamento dos Conselhos de Educação – Profa.
Nelma Rago - Coordenadora Estadual da União Nacional dos Conselhos
Municipais de Educação-UNCME/RJ
Grupo 4) Funcionamento dos Conselhos de Alimentação Escolar
e do FUNDEB – Dra. Carla Arêde - Analista de Finanças e Controle da
Controladoria-Geral da União Regional Rio de Janeiro - Compõe a equipe do Núcleo de Ações de Prevenção, área responsável pelo fomento e disseminação do Controle Social no estado.

16h30 às 17h30 – Apresentação das conclusões das oficinas – Ações propositivas do encontro


Realização: Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação – CAO Educação e Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional – CEAF do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro

quinta-feira

Seeduc reconhece Direito de Greve

21/08/2013
Desembargador informa ao Sepe que a Seeduc não vai aplicar o código 30 e sim o 61 – secretário Risolia reconhece o direito de greve

Nessa quarta-feira, dia 21, ocorreu mais uma reunião da Mesa de Mediação entre o Sepe e a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc). A mesa foi criada pelo Tribunal de Justiça do Rio para mediar as discussões entre o sindicato e o governo, e tem como presidente o desembargador de Justiça Cesar Cury, que informou na reunião o seguinte:

1) O secretário Wilson Risolia vai continuar na negociação;

2) O secretário também admitiu ao desembargador Cesar Cury que os profissionais de educação do estado têm o direito de realizar greve e que a Seeduc não colocará o código 30 no ponto. Portanto, segundo o que disse o desembargador ao Sepe a partir da afirmação do secretário Risolia, a Seeduc vai aplicar na greve o código 61 (código de greve) e não o código 30, que é o de falta sem justificativa.

O desembargador também confirmou o abono da paralisação de 72 horas ocorrida de 16 a 18 de abril e que a devolução do desconto referente a esses dias sairá até sexta-feira (23/08), em folha suplementar.

O desembargador pediu que a direção do Sepe apresentasse na Mesa de Mediação os pontos prioritários da pauta de reivindicações da categoria; pediu também que os profissionais de educação do estado apreciassem a evolução efetiva dos trabalhos da negociação nas assembleias de base e assembleias gerais.

Por fim, o desembargador ressaltou que o for homologado na Mesa de Mediação terá que ser cumprido, terá força de lei, não cabendo recurso por parte do estado.

A próxima reunião da Mesa será na quarta, na sede do TJ.

Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ
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Leia aqui o boletim da rede estadual
Material de N. Iguaçu esclarecendo sobre legalidade da greve, código 61 e estágio probatório

Veja na íntegra:
076. MANDADO DE SEGURANCA - CPC 0045412-95.2013.8.19.0000 Assunto: Direito de Greve / Regime Estatutario / Servidor Publico Civil / DIREITO ADMINISTRATIVO E OUTRAS MAT Origem: TRIBUNAL DE JUSTIÇA Protocolo: 3204/2013.00360988 - IMPTE: SINDICATO ESTADUAL DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SEPE RJ ADVOGADO: ELAINE APARECIDA ROLIM DE ALMEIDA OAB/RJ-111585 ADVOGADO: ÍTALO PIRES AGUIAR OAB/RJ-163402 IMPDO: EXMO SR SECRETARIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO IMPDO: EXMO SR SECRETARIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO ESTADO RIO DE JANEIRO Relator: DES. CLAUDIA PIRES DOS SANTOS FERREIRA Funciona: Ministério Publico DECISÃO: ... defiro a liminar para determinar que, as autoridades coatoras se abstenham de aplicar falta aos servidores grevistas, inclusive, nos dias de paralisação realizados com a notificação previa da administração, assim como dos dias provenientes da greve deflagrada a partir do dia 08 de agosto de 2013, para todos os fins de direito, até decisão final, evitando-se assim retaliações a direitos estatutários e descontos remuneratórios nos contracheques dos servidores grevistas e sanções administrativas a titulo de demissão, preventivamente, sob pena de multa diária no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Complemente o impetrante o recolhimento das custas, no prazo de 05 (cinco) dias, consoante certidão de fls. 84, sob pena de indeferimento da inicial...
http://13.8.19.0/
http://13.8.19.0/
13.8.19.0
 

domingo

Professor, você é protagonista desta luta! Rede estadual do Rio de Janeiro


Professores do Estado do Rio de Janeiro fazem enterro simbólico de Sérgio Cabral na manifestação que percorreu a orla da praia de Copacabana em 18/08/2013. 
Foto Ninja


Sobre a greve da rede estadual e da rede municipal do Rio de Janeiro

DE: Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe)

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2013


PREFEITO MENTE, FAZ ASSÉDIO MORAL E ABUSA DO PODER

O Sepe é um sindicato onde a direção encaminha o que os profissionais decidem em seus fóruns. Desta forma nenhuma decisão é tomada pela direção sem ser definida pela categoria.

Importante lembrar que os profissionais de educação da rede municipal do Rio de Janeiro em função da intransigência do prefeito Eduardo Paes e sua secretária de Educação, Claudia Costin, aprovaram desde 11 de julho o Estado de Greve. Numa indicação de que ou o prefeito negociava ou entraríamos em greve. Desde esta data, Eduardo Paes deveria ter negociado as reivindicações da categoria e evitado a greve.

A greve é um direito legítimo dos servidores públicos, reconhecido pela Constituição. Um prefeito eleito pelo voto popular deve respeitar os direitos dos seus servidores e negociar até o fim uma saída da greve sem maiores traumas, ao invés de simplesmente ameaçar e assediar os servidores.

No último dia 8/8, após várias tentativas de negociações, a categoria deflagrou a greve e tentou ser recebida pelo prefeito, mas foi ignorada!

No dia 14/8, sem o menor aceno por parte de Paes/Costin, a categoria decide por nova assembleia no dia 20/8. E até lá aprova um calendário que dialoga com a comunidade, mostrando as mazelas da educação municipal e a intransigência da prefeitura.

Demonstrando o pouco caso com a Educação, o prefeito e a secretaria nem recebem os mais de 15 mil que marcharam até o Palácio neste mesmo dia 20.

Mentem na imprensa e desconhecem uma greve com índice de 80%!

No dia 14, à noite, e na tarde do dia 15, o vice-prefeito, o secretário da Casa Civil, a subsecretária de Ensino e o subsecretário de Gestão recebem a direção do Sepe. Não garantem o índice e tão pouco abrem as contas para comprovar a dificuldade de garantir o que é reivindicado pela categoria. A equipe do governo se esforça em exigir o fim da greve, apresentando para direção do sindicato a necessidade de marcar uma assembleia emergencial para suspender o movimento.

Depois de muito argumentar e explicar que a direção do sindicato não poderia antecipar, unilateralmente, a assembleia, o Sepe arranca as seguintes pontos: plano de carreira unificado com progressão por formação, equiparação dos vencimentos dos P II (Professor II) de 40 horas aos de P I de 40 horas e a correção da distorção dos salários abaixo do mínimo - merendeiras, Agentes Auxiliares de Creche (AAC) e funcionários administrativos. Porém, a prefeitura insistia que a negociação só se manteria se a greve fosse suspensa.

Explicamos que não havia nada de concreto para essa suspensão e que, se não há recursos, com o alega, a prefeitura precisava abrir as contas; mas mesmo assim insistimos em diversos pontos da pauta: Fim da Resolução 02 e garantia da lotação na unidade escolar para professores e funcionários, reconhecimento com mudança da nomenclatura das merendeiras para cozinheiras, garantia de 1/3 de planejamento de aula, progressão por tempo de serviço, a data base e a paridade para aposentados.

Mas o governo encerrou o diálogo e disse, à imprensa, que o sindicato não queria negociar e por isso suspenderia a negociação.

Parece que o governo, como nunca passou por processo de negociação, pois nunca ouviu a categoria e sempre impôs suas determinações e ordens aos profissionais de educação, precisa aprender o que é negociar!

Demonstrando seu desespero, Paes abusa de seu poder na mídia e ameaça os profissionais em estágio probatório, afirmando que eles serão demitidos; lembramos que o Supremo Tribunal Federal já reconheceu o direito dos professores e funcionários em estágio probatório de participarem de movimentos grevistas (leia aqui a matéria sobre o direito de greve desse setor).

Paes também disse que os representantes do Sepe nas negociações não seriam da rede municipal e por isso desconheceriam os problemas das escolas – trata-se de mais um comentário infeliz da parte do prefeito, que poderia, ao menos, ter conversado mais profundamente com o seu vice-prefeito e seu secretário da Casa Civil, que participaram das negociações. Se o prefeito tivesse feito isso, saberia que pelo menos dez diretores do sindicato que participaram, até aqui, das negociações pertencem à rede municipal – inclusive representantes dos funcionários e aposentados. Além disso, participaram das negociações os coordenadores gerais do Sepe, que, como a própria nomenclatura mostra, são diretores com completo conhecimento da estrutura da Educação em todo o estado, incluindo as redes municipais e a estadual.

Em relação à dita “intransigência” da parte do Sepe de negociar, apenas fazemos uma pergunta: quantas vezes o próprio prefeito recebeu o sindicato para discutir nesses mais de seis anos de administração? Respondemos: nenhuma vez. Somente agora, com uma greve forte é que o sindicato “conseguiu” ser recebido por um representante direto do prefeito, o vice-prefeito e o chefe da Casa Civil. Dada esta informação, cabe outra pergunta: quem é, de fato, intransigente?


Domingo: ato unificado na Praia do Leme, às 11h. Na terça-feira, dia 20, ocorrerá assembleia da rede municipal, às 10h, no Clube Municipal, na Tijuca. Em seguida, ocorrerá um protesto em frente à sede da prefeitura, no Centro Administrativo São Sebastião.

O que a rede municipal do Rio reivindica:

1 - Reajuste de 19%;

2- Plano de carreira unificado;

3 - 1/3 da carga horária para planejamento;

4 – Melhoria das condições de trabalho nas escolas e creches;

5 - Fim da meritocracia.

Rede estadual fez passeata ao Palácio Guanabara

Tal qual a rede municipal do Rio, os profissionais da rede estadual estão em greve desde o dia 8 e realizaram na sexta-feira uma passeata do Largo do Machado até o Palácio Guanabara. Um representante da Casa Civil do estado recebeu a comissão do Sepe no Palácio Guanabara e confirmou a audiência com a Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), na segunda-feira. O enviado do governo também disse que, na audiência, serão discutidos, prioritariamente, o corte de ponto dos profissionais em greve, além da questão do veto do governador Sergio Cabral ao projeto de lei “1 matrícula, 1 escola”. A passeata ocorreu sem incidentes.

O que reivindica a rede estadual:

1 – Reajuste de 28%;

2 – Melhores condições de trabalho;

3 – 30 horas semanais para funcionários;

4 – Democracia nas escolas – eleição para diretor de escola;

5 – Fim do plano de metas e do projeto Certificação;

6 – A derrubada do veto do governador Sérgio Cabral ao artigo do Projeto de Lei 2.200, que garante uma matrícula de professor em apenas uma escola.

Calendário da rede estadual:

Domingo: ato unificado na Praia do Leme, às 11h.

Segunda (19/08): ato unificado com a Faetc no Leblon, em frente à residência do governador;

Terça (20/08): ato unificado com o município do Rio na prefeitura, à tarde.

sexta-feira

Rede Municipal de Nova Iguaçu - (Divulgando notícias do Sepe)

Boa tarde, pessoal!

 O Sepe enviou este ofício (anexo) à secretária de educação informando que a reposição dos dias paralisados está congelada até que o governo atenda as reivindicações da categoria e cumpra com sua promessa.

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A secretaria se prontificou a estar buscando uma audiência conjunta entre SEMED-PREFEITO-SEPE, na terça-feira. Na quarta-feira estaremos dando informes da audiência e definindo se entramos em greve ou não.Todos precisam estar presentes a assembleia.

Na última assembleia do SEPE Nova Iguaçu realizada em 14/08/2013, a categoria aprovou o CONGELAMENTO da reposição das aulas entre outras deliberações:
- Nova assembleia da categoria com indicativo de greve no dia 21/08 /2013, as 17 h no MAB, sem paralisação;
- Manutenção da Campanha salarial 2013;
- Manutenção da lotação do professor mesmo que sua licença ultrapasse 120 dias;
- Encontro entre os profissionais aposentados da rede com a direção do SEPE no dia 21/08/2013 no PREVINI e REUNIÃO no MAB às 15h antes da assembleia;
- Atos de protesto nos desfiles cívicos das URG's e do Centro (organizaremos a dinâmica na próxima assembléia);
- Publicização das denúncias e das ações autoritárias contra a Educação nos meios de comunicação deixando EXPLÍCITA A PROPOSTA MERITOCRÁTICA do governo Bornier que tem sido uma cópia do governo Cabral;
- Confecção de um Boletim unificado para balizar as discussões na rede estadual e municipal;
- Instalação da "Tenda da Educação" no paço da prefeitura com o protagonismo da luta dos profissionais aposentados;
- Seminário deformação sobre a MERITOCRACIA na educação no dia 14/09;
- Mutirão para forçar uma audiência com a secretária de Educação no dia 15/08;
- Congelamento da reposição das aulas nas escolas (recurso à votação da assembleia anterior) enquanto não houver avanços nos outros pontos da pauta de reivindicações.

O governo precisa tomar uma atitude e cumprir com as promessas feitas à categoria se quiser completar o calendário letivo de 200 dias.
 Já passou da hora do governo nos dar respostas concretas!


Vamos pressionar!
 
Compartilhe por esse e-mail, coloque o cartaz em seu mural e ligue para o Sepe para tirar possíveis dúvidas:
Sepe Nova Iguaçu: 2669-0265 e 2768-0251


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Elaine Pernambuco - Coordenação Geral
Saudações sindicais e abraço fraterno