domingo

Comunicação Democrática

Elaine Pernambuco em Debate no CREA/RJ (13/09/10)
             Estivemos presentes no debate sobre COMUNICAÇÃO DEMOCRÁTICA promovido pelo Movimento Rio Pró Conferência Nacional de Comunicação que aconteceu na última segunda-feira (13/09), no auditório do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA/RJ. Os participantes discutiram a temática da democratização dos meios de comunicação, a importância desta para o desenvolvimento da sociedade e assinaram um termo de compromisso com as propostas apresentadas pelo movimento. Consideramos muito oportuna essa discussão durante o processo eleitoral visto que é um período privilegiado para a afirmação da luta pela democratização da mídia ampliando cada vez mais a participação popular na construção das políticas públicas de comunicação.


              Dessa forma, ratificamos nesse evento nosso compromisso com a Educação e com a Formação Humana destacando a necessidade de termos na escola formação para a leitura crítica da mídia, tanto na formação continuada em serviço dos professores, quanto no currículo, sendo trabalhado pedagogicamente principalmente como projetos possibilitando assim, a transversalidade entre Mídia e Educação. Portanto, analisando as propostas apresentadas pelo movimento percebemos que ali estavam contemplados os nossos anseios. Por isso, não hesitamos em assinar o termo de compromisso colocando-nos desde já a disposição para dar continuidade a essa luta na Alerj assim que lá chegar.
Veja também: http://www.fazendomedia.com/candidatos-do-rio-se-comprometem-com-propostas-pela-democratizacao-dos-meios-de-comunicacao/
Assinatura da carta compromisso com as propostas de democratização dos meios de comunicação



quarta-feira

Gestão Democrática - Uma luta contínua

GESTÃO DEMOCRÁTICA


          Gestão democrática torna-se princípio dos sistemas públicos de ensino e a gratuidade, em nível nacional e para todos os níveis e etapas da escolarização pública, se torna princípio de toda a educação nacional. A gestão democrática da educação brasileira deve ter como preceito básico a radicalização da democracia, que se traduz no caráter público e gratuito da educação:

Na inserção social;
Nas práticas participativas;
Na descentralização do poder;
No direito à representação e organização diante do poder;
Na eleição direta de dirigentes;
Na socialização dos conhecimentos e das decisões colegiadas e, muito especialmente:
Na construção de uma atitude democrática das pessoas em todos os espaços de intervenção organizada.

           Assim, o processo de construção da gestão democrática da educação pressupõe autonomia, representatividade social e formação para a cidadania.





Conferência Nacional de Educação - Reivindicações para 2011-2020

Delegação do estado do Rio de Janeiro em Brasília/DF


Conferência Nacional de Educação - Reivindicações para 2011-2020 









EIXO I Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade:
*Organização e Regulação da Educação Nacional
*Dever do estado na garantia ao direito à educação
*Superação do panorama excludente
*Construção de um SNAE (Sistema Nacional Articulado de Educação)
*Recursos públicos para a Educação Pública
*Não à mercantilização da Educação

EIXO II Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação
*Controle social (Conselhos)
*Eleição para dirigentes
*Participação na elaboração do PDI/PPP (Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Político Pedagógico)
*Monitoramento das ações


EIXO III Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar
*Realidades do campo devem ser consideradas
*Ações afirmativas
* Revisõ da relação matrículas/evasão
* Alfabetização encarada como prioridade nacional


EIXO IV Formação e Valorização dos Profissionais da Educação
*Dispositivo legal para DE (Dedicação Exclusiva)
*Política de valorização da saúde
*Avaliação para para valorização e que não implique em políticas salariais
*Garantia do piso salarial


EIXO V Financiamento da Educação e Controle Social
*Garantia de aporte financeiro
*Educação fiscal para a cidadania enquanto formação
*Rever valores do PIB, Pré-sal (50%)



EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade
*Diversidade e promoção dos direitos humanos: redução das desigualdades e reconhecimento da diversidade étnicoracial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural na construção da qualidade social da educação.
*Educação inclusiva

terça-feira

Fotos

* Não vamos "esperar" acontecer... SEMPRE NA LUTA!





* Dia da Consciência Negra na Escola M. Fco Frias da Mesquita


         
* Aulas de Artes Cênicas na Escola M. Fco Frias da Mesquita





          
* O Cabelo de Lelê


* Compartilhando ideias!






* Na Educação


* Pelo mundo





Elaine Pernambuco e o povo do Rio de Janeiro
O dia da vitória da Dilma: 31 de outubro de 2010! A primeira mulher presidente do Brasil. VIVA!!!!!


Elaine Pernambuco em Cascadura Rio de Janeiro/RJ
Elaine Pernambuco em Botafogo -  Rio de Janeiro/RJ


Elaine Pernambuco e o camarada Ivan Canellas em campanha em Campo Grande- Rio de Janeiro/RJ













Dia Internacional da Igualdade Feminina – 26 de agosto


           Encontraram-se em frente à Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro mulheres ligadas a diversos movimentos sociais para celebrarem o DIA INTERNACIONAL DA IGUALDADE FEMININA. Elas levaram rosas brancas para distribuir com as mulheres que por lá passavam e aproveitaram para conscientizar as pessoas que ali transitavam em seu final de expediente. Comemorado em 26 de agosto, o Dia Internacional da Igualdade Feminina marca o advento da mulher cívica registrando momentos importantes para as mulheres, como a inserção feminina em condições de igualdade na vida política e civil. Além disso, propicia a reflexão acerca dos direitos e garantias conquistados pelas mulheres nas últimas décadas.

                    A luta pelo tratamento em igualdade de condições com o sexo masculino durante o século XX desencadeou importantes vitórias, como, por exemplo, o direito ao voto sem distinção de qualquer natureza e a criação de instituições de repressão à violência contra a mulher. Mesmo com diferenças salariais e de cargos as mulheres estão dia a dia vencendo os obstáculos sociais. Isso é percebido visivelmente e registrado em pesquisas de diversos setores. Acreditamos que para alcançar a igualdade é necessário lutar e que isso é um exercício que se começa em casa, nos lares, na família e precisa ser colocado em prática diariamente. Há muito que ser conquistado ainda, pois precisamos suplantar os modelos preestabelecidos. Portanto, esta data ainda precisa constar em nosso calendário; quando a igualdade enfim, for alcançada, aí sim não fará mais sentido.

sexta-feira

Meus Videos

* Sobre direito de greve, estágio probatório e corte de ponto
Esclarecimentos


* Vamos amar os idosos e respeitá-los! (emocionante tirinha)

* Bullying na escola, nao!



* O cabelo de Lelê-Celebração do Dia da Consciência Negra na escola




* Escola Municipal Vale do Tinguá/Nova Iguaçu

* Apresentaçao do dia das maes



*  Ato/denúncia das precárias condiçoes da educaçao no estado do RJ 







 * Frevo no Fórum Social Mundial em Porto Alegre

* Debate na Alerj sobre a greve no RJ

*Professora Amanda Gurgel que calou deputados diz:"NÃO BASTA MOBILIZAÇÃO NAS REDES SOCIAIS"


* Participação Popular debate a atuação do povo na política


segunda-feira

Aniversário de quatro anos da Lei Maria da Penha

Elaine Pernambuco ao lado de Maria da Penha e camaradas
           Estamos celebrando quatro anos da lei 11.340/06 conhecida como Lei Maria da Penha. Esta lei prevê a proteção e respeito à dignidade da mulher através da punição a quem contra ela cometer violência doméstica e familiar. Neste aniversário a agenda de várias candidatas do Estado do Rio de Janeiro de diversos partidos da coligação “Juntos pelo Rio” se configurou num encontro no sábado 07 de agosto no Canecão em Botafogo na cidade do Rio de Janeiro para refletir sobre esta conquista. Na ocasião Maria da Penha esteve presente, onde recebeu homenagens e falou sobre a importância da lei que leva seu nome e destacou que a violência doméstica implica também em violência urbana, pois presenciando um ambiente violento no lar os filhos reproduzem a violência acreditando ser essa a melhor forma de resolver conflitos. Também presente no evento esteve a Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) Nilcéa Freire e a cantora Alcione que deu uma “palhinha” do seu enorme talento ao cantar, à capela, a canção “Maria da Penha” que difundiu a lei na sociedade.

             Ocorre que muitas mulheres brasileiras são duplamente vítimas de situações violentas: como cidadãs se defrontam com as diversas formas de violência que atingem a sociedade brasileira; como cidadãs e mulheres, com a violência de gênero. Esta forma de violência ocorre, fundamentalmente, no ambiente doméstico, sendo praticada, quase sempre, por seus parceiros. A Lei Maria da Penha, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula em 7 de agosto de 2006 traz, dentre várias mudanças na legislação, o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.

            Ressaltamos a importância dessa conquista, mas consideramos importante destacar também que a existência da lei como um grande avanço na luta pela garantia dos direitos das mulheres, não encerra em si toda demanda. Nesse sentido, a sociedade brasileira vem travando uma luta constante para que as mulheres brasileiras vivam com mais dignidade.

           A experiência de institucionalização das demandas em relação às mulheres se deu, inicialmente, em nosso país com o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, criado em 1985. Depois veio a Constituição Federal de 1988 marcando o processo de redemocratização do País instituindo e consolidando avanços na ampliação dos direitos das mulheres e estabelecendo relações de gênero mais igualitárias. Mais adiante, em 2002, foi criada a Secretaria de Estado dos Direitos da Mulher vinculada ao Ministério da Justiça.

        Na dinâmica desse percurso, ocorreu entre os dias 15 e 17 de julho de 2004, em Brasília, a I Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM) desencadeando a elaboração do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) que hoje já está na segunda edição tendo sido aprovado na II Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres que ocorreu em agosto de 2007. Enfim, as mulheres continuam na luta para que possam conquistar cada vez mais uma vida digna e participação social. E nós, com certeza, fazemos parte dessa luta. SEMPRE NA LUTA!